domingo, 12 de abril de 2009

Sobre o Eterno Retorno - Nietzsche





"Tente clarear a mente. Imagine esta experiência imaginária! E se algum demônio dissesse para você que esta vida, conforme a vive agora e a viveu no passado, terá que ser vivida novamente e inumeráveis outras vezes; ela não terá nada de novo, mas cada dor e cada alegria e tudo de inefavelmente pequeno ou grande em sua vida retornará para você, tudo na mesma sucessão e sequência: mesmo este vento e aquelas árvores e esse xale esquivo, mesmo o túmulo e o medo, mesmo este momento tranquilo e você e eu, de braços dados, murmurando estas palavras?

Imagine a eterna ampulheta da existência virada de cabeça para baixo novamente e novamente e novamente. A cada vez, também virados de cabeça para baixo estaremos eu e você, meras partículas que somos. "

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Mais um excerto sobre a liberdade.


As percepções são extremamente angustiantes. Não se pode simplesmente esquecer-se de tudo que já se sabe – desaprender. A mente que se abre a uma nova idéia, jamais volta ao tamanho original.


É!


Como não se ver perdido nesse mar de incertezas?...

 

Mas continuo vivo, pois o fascínio pela verdade e o amor à liberdade ainda me encantam e despertam em mim os sentimentos mais inexplicáveis...

 

...e conhecendo a verdade, sereis recompensados com a liberdade [assim leio o texto].

 

Verdade é relativa.

 

Dor é comum.

 

Liberdade é melhor.

 

Luiz Antonio – Apucarana, 07 de abril de 2009 – 11:20 AM.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

Sobre o Amor!



...e ele deixou todas as regras de lado. 

...não observou suas instituições em nome do amor.

...ao final, o amor está sobre todas as coisas.


"Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa ou como o címbalo que retine. Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência; ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montes, se não tiver amor, nada serei. E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me aproveitará.

Tudo sofre, tudo crê, tudo espera..." (ICo 13)

“Ama, e faz o que quiseres.” [Agostinho de Hipona]